Com a habitual eficiência norte-americana, a seleção dos Estados Unidos carimbou o passaporte para a fase final do Mundial de Futebol e entra com vontade de voltar a mostrar que a aposta económica feita pelo país no "soccer" não é em vão. Bob Bradley é um treinador metódico e, por isso, tem capacidade para tirar o melhor de um lote de jogadores que sabem bem o que fazem. Landon Donovan é a grande estrela, mas há outros nomes a ter em conta, como por exemplo Oguchi Onyewu, Michael Bradley, Jozy Altidore, Tim Howard e Clint Dempsey. Alinham em clubes europeus e podem ser daquelas formações de quem no futuro se dirá: "Não te lembras dos Estados Unidos no Mundial da África do Sul? Foi brutal..."
Frase no autocarro - "Vida, Liberdade e busca pela Vitória!"
TREINADOR Robert Bradley (03/03/1958) - Entrada na seleção: dezembro 2006
Está ao leme da seleção desde finais de 2006, mas continua a não ser conhecido, algo raro na galáxia futebol. Seguindo a tradição norte-americana, Bradley é um produto universitário. Entre 1981 e 1995 treinou equipas de futebol universitário e apenas no ano de 1996 chegou aos profissionais, quando se tornou adjunto da seleção Sub-23, orientada pelo mais "mediático" Bruce Arena. No ano seguinte seguiu rumo ao o DC United, da Major League Soccer, ainda como adjunto. Tornou-se treinador principal em 1998, no Chicago Fire e entre 2003 e 2005 orientou o MetroStars, antes de passagem breve pelo Chivas USA. Depois foi tempo de assumir a seleção principal. Curiosamente, um dos jogadores que mais trabalhou durante a qualificação, sendo mesmo considerado um dos pilares da equipa, é o seu filho Michael Bradley (15 jogos realizados), atualmente ao serviço dos germânicos do Borussia Möenchengladbach.
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PARTICIPAÇÕES ANTERIORES
Histórico 1930 Meias-finais 1934 Oitavos-de-final 1938 Não participou 1950 1.ª fase 1954 Não participou 1958 Não participou 1962 Não participou 1966 Não participou 1970 Não participou 1974 Não participou 1978 Não participou 1982 Não participou 1986 Não participou 1990 1.ª fase 1994 Oitavos-de-final 1998 1.ª fase 2002 Quartos-de-final 2006 1.ª fase
Total 8 participações 25 jogos 6 vitórias 3 empates 16 derrotas 27-51 em golos
Qualificação
1.ª fase 15/06/2008 Barbados (c, 8-0) 22/06/2008 Barbados (f, 1-0)
2.ª fase 20/08/2008 Guatemala (f, 1-0) 06/09/2008 Cuba (f, 1-0) 10/09/2008 Trindade e Tobago (c, 3-0) 11/10/2008 Cuba (c, 6-1) 15/10/2008 Trindade e Tobago (f, 1-2) 19/11/2008 Guatemala (c, 2-0)
Classificação
Pontos
Jogos
Vitórias
Empates
Derrotas
Golos
EUA
15
6
5
0
1
14-3
Trin. e Tobago
11
6
3
2
1
9-6
Guatemala
5
6
1
2
3
6-7
Cuba
3
6
1
0
5
5-18
3.ª fase 11/02/2009 México (c, 2-0) 28/03/2009 El Salvador (f, 2-2) 01/04/2009 Trindade e Tobago (c, 3-0) 03/06/2009 Costa Rica (f, 1-3) 06/06/2009 Honduras (c, 2-1) 12/08/2009 México (f, 1-2) 05/09/2009 El Salvador (c, 2-1) 09/09/2009 Trindade e Tobago (f, 1-0) 10/10/2009 Honduras (f, 3-2) 14/10/2009 Costa Rica (c, 2-2)
Classificação
Pontos
Jogos
Vitórias
Empates
Derrotas
Golos
EUA
20
10
6
2
2
19-13
México
19
10
6
1
3
18-12
Honduras
16
10
5
1
4
17-11
Costa Rica
16
10
5
1
4
15-15
El Salvador
8
10
2
2
6
9-15
Trin. Tobago
6
10
1
3
6
10-22
Convocados
Pontos
Jogos
Vitórias
Empates
Derrotas
Golos
Brasil
34
18
9
7
2
33-11
Chile
33
18
10
3
5
32-22
Paraguai
33
18
10
3
5
24-16
Argentina
28
18
8
4
6
23-20
Uruguai*
24
18
6
6
6
20-24
Equador
23
18
6
5
7
22-26
Colômbia
23
18
6
5
7
14-18
Venezuela
22
18
6
4
8
23-29
Bolívia
15
18
4
3
11
22-36
Peru
13
18
3
4
11
11-34
* Apurado para o playoff
Playoff 14/11/2009 Costa Rica (f, 1-0) 18/11/2009 Costa Rica (c, 1-1)
Está ao leme da seleção desde finais de 2006, mas continua a não ser conhecido, algo raro na galáxia futebol. Seguindo a tradição norte-americana, Bradley é um produto universitário. Entre 1981 e 1995 treinou equipas de futebol universitário e apenas no ano de 1996 chegou aos profissionais, quando se tornou adjunto da seleção Sub-23, orientada pelo mais "mediático" Bruce Arena. No ano seguinte seguiu rumo ao o DC United, da Major League Soccer, ainda como adjunto. Tornou-se treinador principal em 1998, no Chicago Fire e entre 2003 e 2005 orientou o MetroStars, antes de passagem breve pelo Chivas USA. Depois foi tempo de assumir a seleção principal. Curiosamente, um dos jogadores que mais trabalhou durante a qualificação, sendo mesmo considerado um dos pilares da equipa, é o seu filho Michael Bradley (15 jogos realizados), atualmente ao serviço dos germânicos do Borussia Möenchengladbach.